terça-feira, janeiro 30, 2007
Alegria e psicologico nos treinos/provas longos/as
Num treino desses conversando com o Fernando, falamos sobre o lado psicologico dos treinos e provas longos/as, e com certeza o sucesso para realização dos mesmos é a concentração e ao mesmo tempo descontração também. As vezes brinco com alguns atletas na hora em que o treino está mais duro, procurando trabalhar também o lado mental.
Não esqueço do meu primeiro Ironman, quando lá pelo km 34 da maratona estava quebradinho, já faltando alegria e rezando para chegar logo no final, quando passou uma jovem canadense com aproximadamente 55 anos, inteirona cantalorando a música "beautifull day" do U2, quando ela viu que eu estava anadando falou "let´s go antonio" (nosso nome vem escrito no numeral), "its the better part now..." e fomos juntos até o km 38/39 onde parecia que toda dor e sofrimento sumiram como num passe de mágica, agradeci a ela dando um beijo carinhoso na mão e aumentei meu ritmo para fechar o IM2005. Alguns dias depois lembrando do acontecimento tive a certeza que se não fosse a alegria dessa jovem senhora, teria andando muito e fechado a prova com pelo menos uns 30 minutos a mais.
A alegria é um sentimento que se faz mais que necessário nesses momentos, temos que ter em mente músicas que nos trasmitam energia e felicidade ou acontecimentos importantes, caso contrário se ficarmos pensando na dor e em quanto ainda falta para acabar com certeza faltará MUITO.
Nos somos o que pensamos.
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Treinos até 28/01
Semana proveitosa, só terminei achando que subi o volume um pouco demais.
Natação - 4800 mts - 1:55;
bike indoor - 3:45 ;
bike - 123 km - 4:26 ;
run - 57 km - 5:03 ;
total - 15:09 horas nessa semana.
Natação - 4800 mts - 1:55;
bike indoor - 3:45 ;
bike - 123 km - 4:26 ;
run - 57 km - 5:03 ;
total - 15:09 horas nessa semana.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Para os Ironmans...
Jiu-Jitsu X Triathlon
Na epoca que praticava Jiu-Jitsu, o corpo foi se adaptando as quedas, os dedos vão criando calos nas artculações devido a pegada do kimono e a orelha vai ficando grossa para aguentar a queimação do tatame, isto é, quanto mais tempo vc pratica a modalidade, mais o corpo se adapta a ela. No triathlon não está sendo diferente, quando iniciei os treinos para meu 1º Ironman, ficava completamente exausto após alguns treinos mais longos e desgastantes. No 2º já passei a ficar mais disposto após esses treinos, e este ano, no meu 3º acredito que devo sentir menos ainda. Hoje eu e Fernando fizemos um pedal na madruga pegando algumas subidas, terminei com aquele gostinho de quero mais, se fosse a dois anos atrás terminaria relativamente cansado.
No triathlon a adaptação aos treinos é mais fisiológica mesmo, diferente do Jiu-Jitsu onde essa adaptação é mais física, claro que fisiologica também, mas é 80% física, enquanto no triathlon acredito que é ao contrario, 70% fisiologica e 30% física.
Treinos até agora (semana):
segunda - 1:30 bike indoor;
Terça - corrida ritmo 1:04 (13km);
Quarta - 1:30 bike indoor /2500 mts natação;
hoje - 23 km mtb com subidas / vou correr a tarde/noite aproximadamente 12 a 15 km.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Volume de treinos até 22/01
Semana passada fiquei devendo um treino de corrida, e diminui um pouco o pedal longo no sabado, para poder acompanhar uma atleta que estou treinando também para o IM Brasil.
No domingo diminui um pouco também o longo de corrida pois tinha um compromisso com minha esposa, mas acabou que foi valido, pois fiz um percurso com o Fernando pegando subidas, o que deu a sensação de o treino ter sido menos monotono.
Volume total semana passada:
natação - 3400 mts - 1:25 hs;
bike indoor - 3:40 hs;
bike - 80 km 2:57 HS;
run - 34 km 3:06 hs.
total acumulado 11:08 hs.
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Bike completa !
Ontem consegui comprar a manete de freios para minha bike. Comprei num site de São Paulo, efetuei o deposito e mandei via faxo comprovante, o rapaz me disse que levaria no máximo 2 dias uteis para chegar. Agora eu monto a bike IM 2007 !
Essa semana senti uma dor no arco plantar, o que me fez não correr na terça.
Treinos até agora:
Seg - bike indoor1:30 intervalado progressivo;
Ter - off;
Qua - bike indoor 1:30 endurance hill / natação - 300 solto, 200 perna cr, 400 braço cr / 500 ritmado / 200 solto -1500 mts; (0:35min)
Qui - Circuito com ladeiras - 12km - 1:02.
Sex - vou fazer a aula de bike indoor (low continuo) e nadar a noite (entre 1500 e 2000 mts);
ainda não planejei meus treinos de sabado e domingo pois é niver da esposa.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
O NÚMERO É 428 !
Já tenho meu numeral de peito para o ironman Brasil 2007: 428 é o número mágico este ano.
Engraçado que meus numerais no IM Brasil tem subido de ano em ano:
2005 - 271 tempo total - 12:35 hs;
2006 - 390 tempo total - 11:43 hs;
2007 - 428 tempo total - ?
Se o tempo continuar no mesmo esquema do numeral, quem sabe eu não consiga um Iron sub-onze ? rsrsrsrs.....difícil para min abaixar de 11 horas, eu quero é participar desta festa maravilhosa e conseguir cruzar a linha, depois de não importa quanto tempo levar.
"...it´s aline you have to cross to understand..."
Nos vemos em Floripa, maio 27 .
terça-feira, janeiro 16, 2007
Falta só a manete de freio !!!
Demorou mas consegui comprar, graças ao Genésio, mecânico lá da fast runner, eu já havia ligado para loja mas os caras falaram que não tinham. No treino de estrada de sabado encontrei o Genésio e ele me disse que tinha sim, os caras deviam estar com preguiça de procurar... devem estar vendendo muito e não é um guidom de R$100,00 que vai fazer diferença para eles...
Agora continuo a peregrinação atrás das manetes de freio.
Volume de treinos até 14 de janeiro
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Total de treino semana 01/01 até 07/01
Semana passada, tirando a natação que eu não fiz, os treinos foram dentro do programa. Comprei um oculos novo de natação para ver se me animo a voltar a nadar, mas mesmo assim não deu certo. Esta semana vou me programar para nadar quarta e sexta.
volume:
natação - 0
bike indoor - 2:05 hs
bike - 88 km
run - 40 km
total em tempo:
9:26 hs
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Explicando o Ironman...
Essa crônica esta no site Ironman Brasil, resolvi postar aqui pois é muito legal.
Explicando o Iron
Autor: Maximilian F. L.eisner
Ano: 2004
Sempre tem alguém que pergunta: “Como é fazer um Ironman?”. Pois bem, baseado nas experiências de alguns colegas, e em minhas próprias desventuras, acho que “fazer um Iron” é mais ou menos assim:Você tira alguns dias de folga, e vai para Florianópolis com a família na última semana de Maio. Aí, quando chegar o sábado, você acorda lá pelas quatro e meia (da madrugada, não da tarde), e da uma espiada pela janela. Lá fora, faz bastante frio, e venta um pouco. Um pouco demais. Então, ao invés de voltar para a cama como qualquer pessoal normal, você toma café, enfia-se (literalmente) em uma roupa de borracha, veste uma touca colorida, e pendura no pescoço uns óculos engraçados. Finalmente, apesar do frio, do vento, e principalmente da total ausência de sol, você vai à praia, trajado feito uma formiga em dia de carnaval.Lá chegando, você é conduzido, junto com mil e poucos outros desequilibrados que também acordaram de madrugada, e estão usando a mesma fantasia ridícula, até uma espécie de “curralzinho” na beira da praia, onde fica aguardando um sinal para sair correndo. E quando o sinal chega, você realmente sai correndo, só que não de volta para cama, como seria de se esperar, mas para dentro d’água. Que diga-se de passagem, está muito gelada. A partir daí, se você sobreviver aos primeiros dez minutos sem ser mutilado pela avalanche humana que invade o mar, resta continuar nadando mais uns 3,5 km – sem parar, para não ser afogado pelos que vem atrás, e principalmente para não congelar. Quando, e se, você chegar na areia, o primeiro pensamento é correr de volta para cama. Mas, antes que seja isto seja possível, meia dúzia de lutadores de jiu-jitsu lhe jogam no chão, arrancam sua roupa de borracha, sua touca, e seus óculos (e não raro sua sunga ou maiô). O único caminho, então, é pegar outra muda de roupas em uma tenda branca, parecida com aquela das Mil e Uma Noites, e seguir em frente. Você entra na tal tenda de sunga, e sai do outro lado feito o Aladim, vestindo um turbante de plástico, uns sapatinhos engraçados com salto no meio, e umas roupinhas coloridas. Só que para percorrer os próximos 180 km, ao invés de tapete mágico, há somente bicicletas. Portanto, assim que você consegue achar a sua, no meio das mil e tantas outras estacionadas do lado de fora da Tenda Mágica, é hora sair para um passeio pela “Ilha da Magia”. Você passeia e sorri para o público que lhe aplaude, passeia mais um pouco e sorri para o pessoal que fica preso nos engarrafamentos causados pelos mil ciclistas invadindo o centro da cidade, continua passeando e sorri até para os competidores que lhe deixam para trás. E aí você passeia mais um montão, e quando chega no lugar de onde saiu, percebe, para seu absoluto desespero, que é necessário dar mais uma volta. E então, talvez por causa da dor nas pernas e nas costas, e da assadura na virilha, você sente que embora o cenário seja o mesmo, o seu humor vai ficando bem diferente, e passa a ignorar o público, xingar os motoristas que estão no engarrafamento, e mostrar o dedão para os competidores que lhe ultrapassam. Finalmente, como não há mal que sempre dure, você chega novamente ao local de partida. Desta vez, você desce da bicicleta, obcecado por voltar à cama, mas antes que possa fazer meia volta e fugir daquele inferno, os simpáticos voluntários lhe indicam um outro corredorzinho, que leva, adivinhem.... novamente para a Tenda Mágica. E aí os seus problemas, que você achava que tinham acabado, realmente começam. Já sem a bicicleta, diante do corredor, o seu cérebro diz “em frente”. Ato contínuo, sua perna esquerda vai para a direita, sua perna direita vem para a esquerda, e seu corpo balança para o lado que o vento está soprando. Amparado pelos voluntários você recupera o equilíbrio e, feito um filhote de girafa recém nascido em busca da mãe, começa a percorrer o caminho que leva de volta à tenda, sob os calorosos aplausos e fervorosas orações dos espectadores. Dentro da tenda mágica, novamente uma transformação. Entra o filhote de girafa, sai o Homo Meio Erectus, (achando que está) pronto para um jogging de 42 km pelas redondezas. A respeito desta corridinha, acho que é suficiente dizer que, durante a mesma, ateus convertem-se em crentes, crentes viram agnósticos, católicos abraçam muçulmanos, muçulmanos rezam para a Virgem Maria, e todos os anjos e santos deste planeta, e de outros próximos, são mobilizados. Eventualmente, e a despeito de tudo o que conspirou para que isso não acontecesse, praticamente todos cruzam a linha de chegada. Uns bem, outros mal, e muitos bem mal. Mas todos, sem exceção, realizados. É isso mesmo: realizados! Por quê? Sinto muito, o título lá em cima diz claramente: “Explicando o Iron” e isso eu já fiz. “Entendendo o Iron” é coisa para Freud, Jung e seus comparsas.
Explicando o Iron
Autor: Maximilian F. L.eisner
Ano: 2004
Sempre tem alguém que pergunta: “Como é fazer um Ironman?”. Pois bem, baseado nas experiências de alguns colegas, e em minhas próprias desventuras, acho que “fazer um Iron” é mais ou menos assim:Você tira alguns dias de folga, e vai para Florianópolis com a família na última semana de Maio. Aí, quando chegar o sábado, você acorda lá pelas quatro e meia (da madrugada, não da tarde), e da uma espiada pela janela. Lá fora, faz bastante frio, e venta um pouco. Um pouco demais. Então, ao invés de voltar para a cama como qualquer pessoal normal, você toma café, enfia-se (literalmente) em uma roupa de borracha, veste uma touca colorida, e pendura no pescoço uns óculos engraçados. Finalmente, apesar do frio, do vento, e principalmente da total ausência de sol, você vai à praia, trajado feito uma formiga em dia de carnaval.Lá chegando, você é conduzido, junto com mil e poucos outros desequilibrados que também acordaram de madrugada, e estão usando a mesma fantasia ridícula, até uma espécie de “curralzinho” na beira da praia, onde fica aguardando um sinal para sair correndo. E quando o sinal chega, você realmente sai correndo, só que não de volta para cama, como seria de se esperar, mas para dentro d’água. Que diga-se de passagem, está muito gelada. A partir daí, se você sobreviver aos primeiros dez minutos sem ser mutilado pela avalanche humana que invade o mar, resta continuar nadando mais uns 3,5 km – sem parar, para não ser afogado pelos que vem atrás, e principalmente para não congelar. Quando, e se, você chegar na areia, o primeiro pensamento é correr de volta para cama. Mas, antes que seja isto seja possível, meia dúzia de lutadores de jiu-jitsu lhe jogam no chão, arrancam sua roupa de borracha, sua touca, e seus óculos (e não raro sua sunga ou maiô). O único caminho, então, é pegar outra muda de roupas em uma tenda branca, parecida com aquela das Mil e Uma Noites, e seguir em frente. Você entra na tal tenda de sunga, e sai do outro lado feito o Aladim, vestindo um turbante de plástico, uns sapatinhos engraçados com salto no meio, e umas roupinhas coloridas. Só que para percorrer os próximos 180 km, ao invés de tapete mágico, há somente bicicletas. Portanto, assim que você consegue achar a sua, no meio das mil e tantas outras estacionadas do lado de fora da Tenda Mágica, é hora sair para um passeio pela “Ilha da Magia”. Você passeia e sorri para o público que lhe aplaude, passeia mais um pouco e sorri para o pessoal que fica preso nos engarrafamentos causados pelos mil ciclistas invadindo o centro da cidade, continua passeando e sorri até para os competidores que lhe deixam para trás. E aí você passeia mais um montão, e quando chega no lugar de onde saiu, percebe, para seu absoluto desespero, que é necessário dar mais uma volta. E então, talvez por causa da dor nas pernas e nas costas, e da assadura na virilha, você sente que embora o cenário seja o mesmo, o seu humor vai ficando bem diferente, e passa a ignorar o público, xingar os motoristas que estão no engarrafamento, e mostrar o dedão para os competidores que lhe ultrapassam. Finalmente, como não há mal que sempre dure, você chega novamente ao local de partida. Desta vez, você desce da bicicleta, obcecado por voltar à cama, mas antes que possa fazer meia volta e fugir daquele inferno, os simpáticos voluntários lhe indicam um outro corredorzinho, que leva, adivinhem.... novamente para a Tenda Mágica. E aí os seus problemas, que você achava que tinham acabado, realmente começam. Já sem a bicicleta, diante do corredor, o seu cérebro diz “em frente”. Ato contínuo, sua perna esquerda vai para a direita, sua perna direita vem para a esquerda, e seu corpo balança para o lado que o vento está soprando. Amparado pelos voluntários você recupera o equilíbrio e, feito um filhote de girafa recém nascido em busca da mãe, começa a percorrer o caminho que leva de volta à tenda, sob os calorosos aplausos e fervorosas orações dos espectadores. Dentro da tenda mágica, novamente uma transformação. Entra o filhote de girafa, sai o Homo Meio Erectus, (achando que está) pronto para um jogging de 42 km pelas redondezas. A respeito desta corridinha, acho que é suficiente dizer que, durante a mesma, ateus convertem-se em crentes, crentes viram agnósticos, católicos abraçam muçulmanos, muçulmanos rezam para a Virgem Maria, e todos os anjos e santos deste planeta, e de outros próximos, são mobilizados. Eventualmente, e a despeito de tudo o que conspirou para que isso não acontecesse, praticamente todos cruzam a linha de chegada. Uns bem, outros mal, e muitos bem mal. Mas todos, sem exceção, realizados. É isso mesmo: realizados! Por quê? Sinto muito, o título lá em cima diz claramente: “Explicando o Iron” e isso eu já fiz. “Entendendo o Iron” é coisa para Freud, Jung e seus comparsas.
Maximilian Frederick Leisner
Presentes de natal atrasados
Minha sapatilha de speed já tem quase 4 anos, estava na hora de comprar uma nova, como nunca tive uma específica para triathlon, resolvi desembolsar uma graninha na famosa T1 da sidi, marca considerada top de linha no ciclismo, motovelocidade e motocross. Fui na Barcellos bike, loja do triatleta olimpico Armando Barcellos. A loja é o paraiso dos triatletas, chegando lá o proprio armando faz questão de atender além de te tratar muito bem, se vc for sem pena de gastar dinheiro vai deixar tudo lá, muitas novidades e equipamentos de ponta usados pelos melhores triatletas do mundo.Comprei também um bar end shifter de 9 velocidades, ele não tinha o guidão nem as manetes de freio, vai levar em torno de 20 dias para chegar, vou ver se compro em outra loja.
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Treinos até 04/01
Ano passado terminou com muita chuva aqui no Rio de Janeiro, e 2007 começou do mesmo jeito. Após o treino do dia 1º, acordei cedo dia 2 e 3 para correr, mas ao ver aquela chuva fina e uma temperatura um pouco fria, preferi ficar na minha cama mesmo. Hoje o dia amanheceu um pouco melhor, sai para correr cedo pegando algumas subidas.
tempo total: 1:00 - distância: 11 km.
Natação ainda não comecei, na sexta feira devo voltar a piscina, bike essa semana só indoor até agora.
terça-feira, janeiro 02, 2007
2007 !!!
Começo esse post usando aquele velho jargão: "ano novo, vida nova".
Fechei o ano com a linda e dura subida do Cristo no dia 30/12, fechei a prova com 1:11 minutos, bem melhor que ano passado que terminei com 1:15.
Agora efetivamente começo os treinos para o IM 2007.
Dia 1 sai para uma corrida em ritmo confortável, com o Rogério. Rodamos um pouco na oliveira belo e depois saimos para fazer um circuito aqui por perto. Total do treino foi de1:04, aproximadamente 12 km.
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